Estudos Antropológicos do Risco

Pedonalidade no Largo do Rato: Micropoderes

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Autor: Aymeric Bôle-Richard
Coordenator: Manuel João Ramos
Introdução: Manuel João Ramos (ISCTE)
Público: urbanistas, cientistas sociais, olisipógrafos, técnicos de segurança rodoviária e todos os interessados no estudo das relações peões-automobilistas
Distribuiçao: ACA-M e Assírio & Alvim Editores (www.assirio.com)
Preço de capa: 7,5 euros
Número de páginas: 189
Número de fotos: 45
Varios mapas, planos e quadros
ISBN: 978-989-20-1412-9

 

Uma Praça Adiada: Estudo de Fluxos Pedonais na Praça do Duque de Saldanha

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Autoria: Hélène Fretigné
Coordenação: Manuel João Ramos
Introdução: Manuel Delgado (Universitat de Barcelona)
Público: urbanistas, cientistas sociais, olisipógrafos, técnicos de segurança rodoviária e todos os interessados no estudo das relações peões-automobilistas
Distribuição: ACA-M e Assírio & Alvim Editores (www.assirio.com)
Preço de capa: 14 euros
Número de páginas: 125
Número de fotos: 25
Vários mapas, plantas e quadros
ISBN: 972-37-1090-0

Apoios: Fundação para a Ciência e Tecnologia, Direcção-Geral de Viação

Este livro publicado pela ACA-M/Assírio & Alvim, resulta de um estudo coordenado pelo DepANT-ISCTE sobre fluxos pedonais na zona do Saldanha, em Lisboa. Oferece ao leitor um estudo inédito e inovador sobre como um espaço público urbano é apropriado e vivido pelos cidadãos que o cruzam.
Beneficiando do distanciamento do seu olhar face à realidade do trânsito em Portugal, a socióloga Hélène Fretigné apresenta-nos a história da transformação, pela autarquia lisboeta, de uma praça acolhedora em inóspito local de passagem, e analisa detalhadamente as tensões, os riscos e os conflitos de uso que opõem peões a automobilistas, ambos reclamando o seu direito a esse território alcatroado.

O livro divide-se em duas partes:
A primeira parte é uma análise histórica da evolução da praça no contexto do desenvolvimento urbanístico novecentista das Av. Novas, e a polémica da demolição do Monumental, nos anos oitenta, quando a autarquia lisboeta prometeu aos munícipes a “devolução da praça aos peões”.
A segunda parte analisa a situação actual da praça, feita de agressão contínua aos peões nas suas tentativas de a atravessar, agressão essa em que a CML tem responsabilidade, já que autorizou, a partir dos anos oitenta, a construção de 3 centros comerciais cortados por uma via rápida, e não oferece aos cidadãos condições de travessia confortável e segura, e muito menos disponibiliza as condições para o usufruto condigno do equipamento urbano que é uma praça central da cidade.
O livro contém um caderno de fotografias, um mapa de ocupação do espaço da praça, diversas plantas e quadros com tempos de atravessamento, velocidades praticadas, etc.

Notícias/Recensões:
Houve em tempos uma praça no Saldanha, Francisco Neves, Público, 2006-03-19

 

Agenda

ISCTE

Mestrado interdisciplinar
Risco, Trauma e Sociedade
Inscrições no Dept. Antropologia ISCTE

SPEP-SGL

Ciclo de Conferências
Património em Risco: La Reina d'Africa em Lisboa

Exposições online
Os Jesuitas na Etiópia do Séc. XVII

Pintura Narrativa Etíope

ACA-M

Livro de A. Bôle-Richard
Pedonalidade no Largo do Rato: Micropoderes

Livro de Hélène Frétigné
Uma Praça Adiada: Estudo de Fluxos Pedonais na Praça Duque de Saldanha

MJRamos, RZink, BSchildt
Perigo: Carros no passeio

HAKLUYT SOCIETY

Inscrição na Sociedade

Catálogo de 2007

Desenho de Viagem

Exposição online em Working Images

Exposição online em Diário Gráfico

E ainda...

Blog The Unibomber

O Glob do Major Alverca

 

Charlotte Manson (Coordenação: Manuel João Ramos), Túneis e Circulação Pedonal na zona das Avenidas Novas: Estudo de Impacto Sociológico. Estudo realizado para a ACA-M no âmbito de um Projecto do Serviço Voluntário Europeu (Março-Agosto 2005).

 

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Manuel João Ramos, “Guerra nas Estradas: na Berma da Antropologia”. In Ana Isabel Afonso e Jorge freitas Branco (orgs), RETÓRICAS SEM FRONTEIRAS II: VIOLÊNCIAS. Lisboa, Editora Celta, 2003, pp. 167-79.

 

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Manuel João Ramos, “The Social Management of Natural Resources in Eastern Algarve: An Assessment of the Uses of Local Knowledge(s)” (com António Medeiros, Gonçalo Praça, Pedro Sena e Sofia Tomás), in NEGOTIATING LOCAL KNOWLEDGE: Power and identity in Development. Alan Bicker, Johann Pottier, John Sillitoe (eds.), London, Pluto Press, 2003, pp. 155-170.

 

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Manuel João Ramos, "A Automobilização do Pensamento Selvagem" in M. J. Ramos e J. Freitas Branco (eds.), ESTRADA VIVA? Aspectos do Processo de Motorização da Sociedade Portuguesa. Lisboa, Lisboa, Assírio & Alvim Editores, 2003, pp. 183-190.

 

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Manuel João Ramos e Jorge Manuel Graça, “A Insegurança Rodoviária e a Gestão da Impunidade”. in Emanuel Maranha das Neves, Fátima Gonçalves Pinto, Luís Trindade Quaresma(eds.). ESTRADA 2000 - Actas do I Congresso Rodoviário Português - A Qualidade Rodoviária na Viragem do Século. Lisboa – LNEC, 28-30 de Novembro de 2000. Lisboa, CRP, 2001.

 

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TEXTOS DE OPINIÃO:  

Manuel João Ramos, Sinais do Trânsito, in O INDEPENDENTE (1998-99)
(colectânea publicada pela Assírio & Alvim, em 2000)

 

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Manuel João Ramos, Traço Contínuo, in EXPRESSO (2001)

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Manuel João Ramos, Textos sobre risco rodoviário e conflito, in DN, PÚBLICO, SIC Online, CM, DIABO (2001-04)

 

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